Explorando a musicalidade e o improviso desde 2018, ele vem trilhando uma trajetória marcada pela autenticidade e pelo compromisso com as raízes da periferia.
O primeiro marco oficial de sua carreira foi o lançamento de uma faixa gravada em estúdio, em 2020, que consolidou sua evolução musical. Já em 2021, DZO deu outro salto ao lançar seu primeiro videoclipe, conquistando os holofotes da cena local. Com o passar dos anos, ele lançou oito músicas acompanhadas de videoclipes, muitas delas em colaboração com outros artistas locais, fortalecendo a comunidade musical de Maceió.
Entre suas produções mais marcantes está “Maceió é Massa”, uma homenagem vibrante à capital alagoana, produzida com apoio da prefeitura. A faixa não só destacou o talento de DZO como também enalteceu a identidade cultural da cidade, conquistando um espaço especial na memória do público local.
DZO também brilhou em eventos de grande porte, como a Festa da Torcida Social da Mancha Azul, onde apresentou-se para mais de 5 mil pessoas, e o Rap MCZ, reunindo mais de 7 mil fãs do rap. Apesar do alcance dos grandes palcos, o rapper mantém sua essência ao se apresentar em espaços comunitários, improvisando rimas em locais inesperados, como ônibus, praias e colégios.
Além dos palcos, DZO tem levado sua voz a programas de TV, rádio e podcasts, onde compartilha suas histórias com a mesma sinceridade e profundidade presentes em suas letras. Ele utiliza essas plataformas para promover a inclusão de grupos marginalizados e reforçar temas como resistência e valorização da cultura da periferia.
O projeto artístico de DZO vai além da música, abrangendo produções audiovisuais e iniciativas de conscientização social. Com um olhar atento às demandas da juventude, ele integra a cultura hip-hop com questões sociais, mostrando que o rap é mais do que música: é uma ferramenta de transformação e conexão.
DZO é a prova de que a autenticidade e o compromisso com a comunidade podem transformar um sonho em realidade. Ele segue firme em sua missão de representar as vozes das periferias e celebrar a cultura alagoana por meio de suas rimas, mostrando que, de Maceió para o mundo, o rap tem muito a dizer.
