O aroma, o sabor e o formato dos cigarros eletrônicos podem até ser diferentes dos convencionais, mas os riscos à saúde são os mesmos. Ainda que esteja disfarçado de algo recreativo, o cigarro eletrônico também é derivado do tabaco e, por isso, causa a inalação de monóxido de carbono, alcatrão e tantas outras substâncias prejudiciais ao organismo. Além disso, pode conter nicotina, uma droga que causa vício e morte, dependendo do fabricante.
A médica especialista em cirurgia de cabeça e pescoço Dra. Debora Vianna faz um alerta para os perigos do cigarro eletrônico.
“É meu dever alertar sobre os graves malefícios do cigarro eletrônico, mesmo após sua proibição oficial no Brasil. Apesar das medidas da Anvisa desde 2009, recentes estudos e dados do Ipec mostram um aumento alarmante no número de usuários, ultrapassando 2 milhões entre 2018 e 2022”, pontua Dra. Debora.